Os meios de comunicação no Brasil, em especial a TV por sua história e alcance, são os promotores do modo de vida e dos modelos de felicidade baseado no consumo. (CAIAFA, 2007)
Nota-se o aumento considerável de tendências individualistas como ganhar mais, comprar o supérfluo, sobreviver às crises econômicas, etc. Assim, os valores coletivos cada vez mais cedem aos individuais.
Vive-se numa sociedade de intenso consumo na qual possuir mais, além de demonstrar poder para os outros significa também preencher um espaço, que está, certamente, vazio dentro de cada um.
A ansiedade tão presente na adolescência é explorada pela sociedade de consumo. Em cada banca encontra-se jornais, revistas com artigos sobre emagrecimento, malhação e uma falsa ideia de que ter um corpo perfeito é inerente ao fato de estar vivo.
Se estes aspectos influenciam os adultos, imaginem os adolescentes, que pesa a opinião de seu grupo e há pouco espaço para ser diferente.
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